Chris Brown se reúne com a "URBAN INK MAGAZINE" para uma entrevista e ensaio fotográfico para edição de abril /2016 da revista. Confira a entrevista e imagens dos ensaios.
Chris Brown fez sua primeira tatuagem quando tinha apenas 13 anos de idade. É um retrato de Jesus Cristo com as notas musicais para representar o seu dom dado por Deus a cantar. Treze anos mais tarde, esse dom tem permitido o cantor vencedor do Grammy para se tornar uma das forças mais dominantes na música.
Hoje, esses dois mundos, tatuagens e música, continuam a ser uma parte importante de sua vida, mas há ainda mais para comemorar. Agora ele é um pai para Royalty, a quem deu o nome de seu mais recente álbum depois. Ele a chama de "uma incrível plus" em sua vida e vigas quando ele fala sobre ela. Ele também tem uma linha recém-lançado vestuário, Black Pyramid, um documentário, "Welcome to My Life", e ele está equilibrando tudo isso sendo um dos mais falada celebs no jogo.
No meio de sua agenda lotada, CB sentou-se com tinta urbano para falar sobre seu amor por Realeza, música, tinta, arte e moda. Ele também discutiu sua coragem, sua educação, e como ele mantém um espírito jovem, graças à sua criatividade.
URBAN INK: A arte é uma parte muito importante da sua vida. Você pode nos dizer sobre algumas de suas primeiras influências?
CHRIS BROWN: Quando criança, sua imaginação é muito fértil. Então, crescendo no início dos anos 90, fui influenciado por tudo, desde "O [Big Bad] Beetleborgs", "Biker Mice from Mars", "Street Sharks," livros de Animorphs e livros de Harry Potter. Tudo o que teve um efeito sobre a minha criatividade, minha música, minha arte, mesmo para baixo para o que eu visto. Para mim, é mais sobre apenas se divertindo e vivendo com uma impressão do adolescente.
URBAN INK: Você fala sobre como a criatividade influencia não só as suas tatuagens e sua arte, mas também a sua forma. Você tem a linha Black Pyramid [vestuário] indo. O que inspirou esse conceito?
CHRIS BROWN: Eu sempre fui uma dessas crianças que equiparavam moda com o primeiro dia de escola ou o Natal ou o último dia de aula. Olhando para o Eastbay [catálogo], eu sempre quis ser uma daquelas crianças que gostavam '90s cultura hip-hop urbano. Evidentemente, eu sempre fui um fã do que isso. Eu acho que, com a minha linha de roupas, tentei entender que tipo de conceito, mas também dar aos meus fãs e meu núcleo público a oportunidade de ver que tipo de roupa que eu gosto, o tipo de coisa que eu estou dentro e roupas que é realmente acessível. Minha faixa de preço é como H & M e Zara preços, então eu não estou tentando esmagar os meus consumidores. Eu quero que eles sejam capazes de construir a marca comigo. Lentamente rolar peças e espero que algumas pequenas colaborações vai sair. Eu estou apenas começando meus pés molhados na indústria da moda. Eu quero que eles sejam capazes de ver que eu sou realmente autêntico e genuíno sobre ele. Não apenas tentando fazê-lo porque ele parece bom.
URBAN INK: E é unisex, também. Por que isso era um ponto importante para você?
CHRIS BROWN: Você nunca pode contar a ninguém fora. Eu acredito que muito do meu sucesso tem sido feminina baseada. Recentemente eu comecei a ficar mais fãs do sexo masculino. Eu queria fazer uma linha de roupas que todos pudessem usar. Eu digo às pessoas o tempo todo, não estou concorrendo à presidência. Assim como quando eu faço os meus álbuns, é uma escolha. Então, se você quiser, você pode tê-lo.
URBAN INK: Falando sobre Eastbay me levou de volta para quando eu ia olhar para ele. Nós imaginar, "Se pudermos escolher um sapato de cada página ..." Qual foi o sapato para você, que teve tênis para o próximo nível?
CHRIS BROWN: Quando estávamos chegando, nós éramos pobres, por isso, só tinha dois pares de sapatos. Você poderia obter qualquer parte superior alta ou baixa superior, um branco Air Force 1 e um par de Timbs, trigo ou preto, ou vice-versa. E eles eram seus sapatos para o ano e, esperançosamente, seus moms fez um pouco de dinheiro para que você possa obter algumas sapatas de basquetebol e apenas talvez você possa personalizá-los em Eastbay ser suas cores da escola. Eu poderia ter feito isso uma vez. Assim, os sapatos para mim eram básicos. Você poderia obter alguns Vans regular ou Chuck Taylors e lixo-los e depois ir para a escola todos os dias e ser legal. Nós meio que fez tudo trabalho para nós.
URBAN INK: Sim. Ele me levou de volta também. Você deseja obter que um sapato crescendo. No entanto, mais tarde na sua vida (jovem) quando você pode muito bem comprar qualquer sapatilha você quer há um sapato que você ainda está à procura? Um santo graal de uma sapatilha?
CHRIS BROWN: Eu realmente não estou procurando por um santo graal de uma sapatilha. Eu sempre acreditei "fresco" é você ou tem ou você não faz. Eu não acordar de manhã e dizer, "Cool. Eu posso usar jeans azul com este rasgou a camisa. "Isso é cismar. O que quer que você sente como emocionalmente, que é a roupa que você vai desgaste. Você vestir as roupas; você não pode deixar as roupas desgastá-lo
URBAN INK: As grandes White T?
CHRIS BROWN: Sim, a seis-X. Todo mundo passou por uma fase em sua cultura. White T para nossa era é como boca de sino para as pessoas nos anos 70. Então você chegar a esta fase e agora você está vendo todo mundo começar a ser mais criativo e descobrir o seu próprio tipo de senso de moda e estilo, ou mesmo apenas tentando merda. Foda-se.
URBAN INK: Hoje estávamos obviamente a ouvir um monte de sua música. Você tem um pouco reta R & B e alguns rhymin '. Isso é algo que tem evoluído ao longo de sua carreira. ? Você pode nos dizer como você aborda as faixas de forma diferente, a partir de um R & tradicional canção B para uma faixa de Hip-Hop
CHRIS BROWN: Bem, é fácil: destemor. Não é arrogância; é destemor. Pessoas cão-se antes de se dar uma oportunidade para falhar. Então eu acho que eles permitem que as inseguranças de outras pessoas trazem suas dúvidas para baixo. Eu não deixe que parar qualquer coisa que eu estou fazendo. Isso nunca funcionou para mim no passado, então eu acho que ouvir eu mesmo e se concentrar no que eu precisava fazer me coloca nessa categoria. Então, se eu queria rap ou se eu queria Yodel, eu acho que eu teria acabado de fazer isso de qualquer maneira com a confiança de me dizendo: "Eu vou fazer isso." As pessoas costumam ter uma falta de confiança devido à insegurança. Mais uma vez, não é arrogância. Ele está apenas sendo muito consciente e sem medo de fazer as coisas ou dispostos a tentar.
URBAN INK: Você virou um pouco de sua própria arte em tatuagens. Você pode nos levar através de como que normalmente funciona para você, desde a concepção até terminar.
CHRIS BROWN:Normalmente, ele só vem de nós festejando ou estar em algum ambiente emocionante. Na maior parte é apenas se divertindo. Para mim, eu não tente se concentrar demais em informações quando fazer uma tatuagem. Concedido às vezes tem um significado profundo, como um marco, e às vezes é apenas um trampolim na minha vida. Eu vou olhar para uma tatuagem e dizer: "Oh, eu me lembro onde eu estava quando eu tenho essa tatuagem." Esses momentos são capturados dentro das tatuagens. Acredito overthinking é provavelmente o que a maioria das pessoas, então eu apenas tento deixá-lo fluir. Eu uso essa mesma filosofia quando estou recebendo minha própria arte tatuado em mim. Eu dou a minha tatuagem artista muita liberdade.
URBAN INK: Existe uma [tatuagem] em particular que você se lembra recebendo quando você olha para ele?
CHRIS BROWN: Todo mundo sempre se lembra de sua primeira tatuagem. Minha primeira tatuagem foi um Jesus com notas musicais. Basicamente o que significa que Deus me deu o dom de cantar. Eu tinha 13 anos, mas minha mãe não sabia que eu consegui. Quando ela viu, ela foi à loucura, como: "O que você está fazendo?" Eu mostrei a ela. Eu disse: "É Jesus, mama, olha." Então ela tipo de resfriado, mas eu ainda tenho em apuros.
URBAN INK: Qual é a última tinta que você tem?
CHRIS BROWN: A última tinta que eu tenho é provavelmente a minha cabeça.
URBAN INK: Isso foi uma grande notícia, mas com base nesta entrevista que você nos atacar como alguém que acabou de ser ele spur-of-the-momento.
CHRIS BROWN: É só o que quer. As pessoas querem o valor de choque. Se eu fui para fora butt-nua amanhã, seria notícia de primeira página. Mas, para mim, o touro simboliza o Taurus eu sou e do Afrodite, a deusa de todas as mulheres. Minha teimosia faz sempre me atraiu para esses tipos de mulheres. Então, isso é-me (o touro) perseguindo Afrodite.
URBAN INK: Em algum momento, você vai ficar de costas feito? Isso é um ponto onde você tem algum espaço.
CHRIS BROWN: Sim, eu provavelmente vou começar a minha volta feito. Eu tenho um par de artistas que eu estou olhando. Eu vou colocar minha filha em minhas costas, todo o seu corpo. Eu estou tentando fazer algum mal merda retrato.
URBAN INK:Você tem um artista favorito?
CHRIS BROWN:Nah, cara. A arte é o que você faz. Eu posso apreciar a arte de todos. Os artistas do tatuagem são como artistas plásticos e não há o primeiro lugar no mundo da arte para mim. Todo mundo tem seu próprio estilo único. É quase como se não houvesse o primeiro lugar na música. Você pode obter um registro número um, mas todo mundo tem um tiro no próximo número um ponto.
Isso vale para todos os tipos de artistas, também. Eu viajo muito. Eu vou rolar em uma cidade e ver uma greve-up e foi feito por um cara local, regular. No entanto, o seu tem tanto pode controlar e a execução é feita tão doente que você vai ser como, "Eu gosto disso mais do que eu acabei de ver na galeria da rua que tinha um preço de US $ 80.000 nele." Para mim, é toda sobre a expressão, cara. Se eu posso sentir a energia através da pintura, então eu estou fodendo com ele. Não importa se é em alguma parede beco ou uma galeria Fifth Avenue elegante.
URBAN INK:Você tem a reputação de um rebelde. O que você diria para seus fãs sobre isso?
CHRIS BROWN:Gostaria apenas de dizer que eu preferiria ser uma inspiração e não um modelo. Tomar suas próprias decisões. Você não tem de se rebelar apenas para se rebelar. Você não tem que aceitar apenas a aceitar. Se você quiser fazer uma tatuagem, se você acha que é a sua coisa, então isso é legal. Eu pessoalmente acho que, agora, não ter uma tatuagem é como uma espécie de declaração em si. Nossa geração vai ser velho, tatuado, e nós vamos olhar tão droga. Então, é uma escolha. Quando os meus fãs podem dizer: "Eu quero me tatuado ou eu não quero ficar tatuado." Eu não olhar para eles de forma diferente.
URBAN INK: Agora que você é um pai, nós sabemos um monte de pais que dizem que você é apenas nunca o mesmo depois de ver o seu bebé. O que tem Royalty te ensinou?
CHRIS BROWN:Quando eu olhar para ela, eu me vejo. Eu vejo uma versão melhor de mim mesmo. Eu só vejo o seu futuro. Não há necessidade de ir para trás. No final do dia, você aprende que a vida é feita de escolhas. A vida é sobre a responsabilidade e, na verdade, a vida é sobre o amor. Vendo minha filha encarna tudo o que eu preciso para sentir uma sensação de realização e acredito em mim mesmo. Ser capaz de tê-la em minha vida, é apenas sido incrível.
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